Bruno Figueiredo Martins - Palestrante

Quem é Bruno Figueiredo Martins?

Palestrante que transforma dor em força, limites em movimento e vidas em propósito.

Em um país onde pessoas com deficiência ainda são invisibilizadas, desacreditadas e reduzidas a estereótipos, Bruno Figueiredo Martins surge como uma voz firme, necessária e transformadora. Não por idealismo, não por teoria — mas porque viveu na pele tudo aquilo sobre o que hoje palestras com propriedade, impacto e verdade.

Nascido com Acidúria Glutárica Tipo 1, uma condição rara que compromete a coordenação motora e a fala, Bruno poderia ter sido definido pela limitação. Mas escolheu ser definido pela coragem.

Bruno não se apresenta como um sobrevivente. Ele se apresenta como um construtor da própria história.

Hoje, aos 38 anos, é palestrante, escritor e coach, e utiliza sua jornada para provocar reflexões profundas sobre medo, preconceito, espiritualidade, autoestima, autonomia e resiliência. Seu maior diferencial? Ele leva às pessoas uma verdade que não se aprende em livros — se aprende vivendo.


Transformar o medo em coragem

Bruno nasceu enfrentando a vida — literalmente. Recém-nascido, passou por uma cirurgia cerebral urgente, sem garantia alguma de sucesso. Ali, seus pais precisaram tomar uma decisão que mudaria tudo. Ali, sem entender, Bruno começou sua jornada de superação.

Cresceu ouvindo previsões pequenas, diagnósticos fechados, limitações impostas. Mas cedo ele percebeu:

“O medo só manda na vida de quem entrega o comando pra ele.”

Foi assim que decidiu sair da escola adaptada e ir para o ensino comum, mesmo sabendo que enfrentaria olhares duros, comentários maldosos e ambientes despreparados. Chorou, caiu, levantou — e seguiu.

Mais tarde, veio uma decisão ainda mais desafiadora: morar sozinho, assumir sua vida, mudar de cidade, se reinventar. Muitos duvidaram. Ele não.

Bruno aprendeu algo que hoje ensina em suas palestras:

Coragem não é ausência de medo. Coragem é escolher o caminho que te constrói, mesmo tremendo.


Transformar o preconceito em crescimento

Preconceito não foi uma experiência isolada — foi uma presença constante. Bruno enfrentou:

  • Olhares de julgamento
  • Apelidos cruéis
  • Exclusão escolar
  • Dificuldade de inserção profissional
  • Rejeições afetivas por puro preconceito
  • Pessoas que acreditavam saber o que ele podia ou não podia fazer

Mas em vez de permitir que o preconceito o destruísse, ele o transformou em combustível.

Sua vida é uma prova do que ele repete em suas palestras:

“Inclusão de fachada não transforma ninguém. O que transforma é a oportunidade real.”

Bruno estudou, trabalhou, viajou, se apaixonou, caiu, se levantou — e cresceu em cada fase. Aprendeu que o preconceito é uma barreira que pode te parar… ou pode te empurrar para mais longe.

Ele escolheu a segunda opção.


Transformar a espiritualidade em força

Quando o mundo parecia grande demais e injusto demais, a espiritualidade entrou como abrigo.

Foi sua avó quem o levou à igreja, sem grandes expectativas — e ali ele encontrou acolhimento, pertencimento, fé e força emocional.

Sua experiência na Jornada Mundial da Juventude, dormindo na rua, passando mal, andando quilômetros para ver o Papa Francisco, se tornou um marco espiritual. Um momento onde o corpo estava fraco, mas a alma estava inteira.

Bruno descobriu que:

A fé não impede tempestades. A fé ensina a caminhar dentro delas.

A espiritualidade não o afastou da realidade — o fortaleceu para enfrentá-la.


As três forças que constroem sua mensagem como palestrante

As palestras de Bruno unem três pilares:

1. O Medo — e como usá-lo como impulso, não como limite.

As pessoas aprendem a agir mesmo com insegurança, a romper bloqueios emocionais e a recuperar o poder de decisão.

2. O Preconceito — e como ressignificá-lo sem perder sua identidade.

Bruno mostra que a opinião alheia não define destino. Define apenas quem somos para nós mesmos.

3. A Espiritualidade — como fonte de estabilidade emocional, propósito e cura interna.

Não é religião. É força interior. É reencontro consigo mesmo.

Esses três temas se entrelaçam e formam o tipo de palestra que não termina no auditório — continua dentro das pessoas.


Por que contratar Bruno Figueiredo Martins?

✔ Porque ele fala com verdade — e verdade transforma.
✔ Porque suas palestras emocionam, impactam e despertam o que há de mais potente nas pessoas.
✔ Porque sua história inspira ação, não pena.
✔ Porque sua mensagem é humana, universal e urgente.
✔ Porque ele prova, todos os dias, que limites existem — mas não mandam na nossa história.

Bruno não entrega uma palestra. Bruno entrega um encontro real com a coragem.

Seja para empresas, escolas, eventos motivacionais, igrejas ou projetos sociais, sua presença muda atmosferas e reacende o que muitos perderam: a capacidade de acreditar em si mesmos.


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Transformar o medo em coragem,
o preconceito em crescimento
e a espiritualidade em força

A trajetória de Bruno Figueiredo Martins

Num mundo que insiste em subestimar pessoas com deficiência, Bruno Figueiredo Martins decide se apresentar de maneira diferente. Nascido com Acidúria Glutárica Tipo 1, um erro inato do metabolismo que compromete a coordenação motora e a fala, Bruno encontrou nas limitações o ponto de partida para a autonomia.

Hoje, aos trinta e oito anos, ele é palestrante e coach, e utiliza sua própria biografia como exemplo de superação, força e resiliência. Este artigo entrelaça três pilares da sua jornada: vencer o medo, transformar o preconceito, e encontrar força na espiritualidade.

Um começo marcado por escolhas, não pelo medo

A história de Bruno começa em 1º de agosto de 1987, quando, ainda bebê, enfrenta uma cirurgia urgente no cérebro. Seus pais, sem garantias de sucesso, precisaram decidir ali, no susto, se autorizavam o procedimento. Esse momento se tornaria o primeiro de muitos atos de coragem que definiriam sua vida.

Ainda criança, Bruno já aprendia que o medo não desaparece — nós é que decidimos o que fazer com ele.

“Sempre escolhi viver, acima de qualquer coisa, até do próprio medo.”

Essa frase, escrita por ele na juventude, resume seu posicionamento diante da vida: não perguntar “Por que eu?”, mas sim “Como eu posso?”

A coragem de sair da zona de conforto

Bruno deixou a escola adaptada e entrou no ensino comum. Chorou, teve medo, sofreu olhares, escutou comentários cruéis. Mas mesmo assim, não voltou atrás.

Mais tarde, tomou uma decisão ainda maior: morou sozinho e mudou de cidade. Foi julgado, desacreditado, mas foi.

“A vida é curta demais para viver paralisado pelo medo dos outros.”

Uma viagem ao Rio de Janeiro para ver o Papa Francisco — sozinho, passando mal, dormindo na calçada — se tornou um dos momentos mais incríveis de sua vida.

O preconceito como ferramenta de crescimento

O preconceito surgiu cedo: olhares, sussurros, dó, exclusão. Na adolescência, a inclusão escolar era apenas uma ideia distante, e Bruno enfrentou situações que fariam muitos desistirem.

Mas ele recusou esse destino. Transformou o preconceito em combustível de evolução.

“Inclusão por obrigação é exclusão disfarçada.”

Enquanto muitos duvidavam, Bruno escolheu competir consigo mesmo. Estudou, trabalhou, ganhou autonomia, viajou, viveu.

Preconceito na vida amorosa

Rejeições, medo das mulheres de que a relação fosse “monótona”. Pessoas que julgavam sem conhecer. Mas Bruno aprendeu a focar em quem enxerga sua essência, não sua condição física.

A união como resposta

Em uma caminhada com centenas de pessoas com deficiência, ele percebeu que a diversidade não separa — fortalece.

A espiritualidade como fonte de sustento

Quando o mundo parecia duro demais, a fé entrou como um abraço. Sua avó o levou à igreja, e ali ele encontrou pertencimento, amizade, acolhimento e um propósito maior.

A Jornada Mundial da Juventude

Sozinho no Rio de Janeiro, dormindo na rua, enfrentando mal-estar, caminhando quilômetros até a missa do Papa. E mesmo assim, sentiu paz.

A fé não remove obstáculos — ela nos dá serenidade para enfrentá-los.

Foi a fé que sustentou Bruno nos momentos de exclusão, julgamentos e perdas. Ela se tornou parte do seu alicerce emocional.

Entrelaçando os três pilares

Medo, preconceito e espiritualidade não são capítulos separados, mas linhas que se cruzam e constroem a força de Bruno.

Sua palestra une essas três frentes mostrando que:

  • O medo é real, mas não manda.
  • O preconceito machuca, mas também impulsiona.
  • A espiritualidade sustenta quando a vida pesa.

Ao ouvir Bruno, percebemos que viver plenamente é possível — mesmo quando o mundo tenta limitar nossas possibilidades.

Bruno não é só palestrante.
Ele é prova viva de que coragem, fé e resiliência mudam histórias.

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